Conceitos Básicos Mediunidade.
A mediunidade não é sinal de santificação, nem representa característica divinatória.
Os médiuns se tornam mais responsáveis do que as demais pessoas, por possuírem a prova da sobrevivência que chega a todos por seu intermédio.
A educação da mediunidade possibilita a pessoa ser feliz pelo bem que pode realizar e pelo prazer de experimentar o bem que se recebe.
Todo indivíduo que, conscientemente ou não, capta a presença de seres espirituais é portador de mediunidade.
Ela surge em qualquer idade, posição social, denominação religiosa ou cepticismo no qual se encontre a pessoa.
Quando a ação espiritual é salutar, uma aura de paz e de bem-estar envolve o médium.
O exercício correto da mediunidade não oferece nenhum perigo a quem quer que seja.
A mediunidade deixada ao abandono pode ser utilizada por entidades perversas ou levianas, que a perturbam, entorpecem ou a tornam um meio de desequilíbrio para o médium e quem o cerca.
Não é o médium, mas sim sua conduta que atrai espíritos bons ou maus.
A mediunidade deve ser exercida com devotamento e modéstia, objetivando a divulgação da verdade.
Não é um compromisso vulgar para exibicionismo barato ou promoção pessoal.
O conforto que proporciona é superior à capacidade de julgamento.
A esperança que faculta é maior que quaisquer palavras.
Os espíritos nobres não se submetem aos caprichos dos médiuns e das pessoas frívolas interessadas em jogos vazios do personalismo perturbador. Estas sintonizam-se com espíritos vulgares e irresponsáveis, que os levam a obsessões sutis a princípio, a caminho de lamentáveis processos irreversíveis e dolorosos.
O mau uso da mediunidade pode entorpecê-la ou até mesmo fazê-la desaparecer.
A mediunidade não é sinal de santificação, nem representa característica divinatória.
Os médiuns se tornam mais responsáveis do que as demais pessoas, por possuírem a prova da sobrevivência que chega a todos por seu intermédio.
A educação da mediunidade possibilita a pessoa ser feliz pelo bem que pode realizar e pelo prazer de experimentar o bem que se recebe.
Todo indivíduo que, conscientemente ou não, capta a presença de seres espirituais é portador de mediunidade.
Ela surge em qualquer idade, posição social, denominação religiosa ou cepticismo no qual se encontre a pessoa.
Quando a ação espiritual é salutar, uma aura de paz e de bem-estar envolve o médium.
O exercício correto da mediunidade não oferece nenhum perigo a quem quer que seja.
A mediunidade deixada ao abandono pode ser utilizada por entidades perversas ou levianas, que a perturbam, entorpecem ou a tornam um meio de desequilíbrio para o médium e quem o cerca.
Não é o médium, mas sim sua conduta que atrai espíritos bons ou maus.
A mediunidade deve ser exercida com devotamento e modéstia, objetivando a divulgação da verdade.
Não é um compromisso vulgar para exibicionismo barato ou promoção pessoal.
O conforto que proporciona é superior à capacidade de julgamento.
A esperança que faculta é maior que quaisquer palavras.
Os espíritos nobres não se submetem aos caprichos dos médiuns e das pessoas frívolas interessadas em jogos vazios do personalismo perturbador. Estas sintonizam-se com espíritos vulgares e irresponsáveis, que os levam a obsessões sutis a princípio, a caminho de lamentáveis processos irreversíveis e dolorosos.
O mau uso da mediunidade pode entorpecê-la ou até mesmo fazê-la desaparecer.
Obstáculos a mediunidade nobre
Tudo que induza à vaidade ou à projeção nos palcos do mundo. Nada de pressa de querer “salvar a humanidade”.
O mercantilismo: induzido por pessoas inescrupulosas e desconhecedoras da finalidade do espiritismo, o médium, resistindo no início aos pagamentos pelos serviços prestados, termina, não raro por aceitá-los, passando à profissional da mediunidade, com alegações banais e sem justificativas. Os mentores amigos se afastam e ele fica à mercê de espíritos inferiores. A venda da mediunidade não se dá exclusivamente mediante a moeda, mas também através de presentes de alto preço, bajulação, destaque, e tudo que exalte o orgulho e a vacuidade do médium.
A interpretação errônea dos objetivos da mediunidade leva o indivíduo a atribuir aos espíritos tudo o que se passa, isentando-se dos deveres e responsabilidades que lhe dizem respeito.
A irregularidade do exercício mediúnico, a inconstância derivada da preguiça, mantém o indivíduo na faixa da mediunidade atormentada, que não progride, é repetitiva, insegura e monótona.
A mistificação mediúnica tem a ver com o caráter moral do médium, que consciente ou não é responsável pelas ocorrências normais e paranormais da sua existência.
O exibicionismo é um dos mais perigosos inimigos do médium.
Tudo que induza à vaidade ou à projeção nos palcos do mundo. Nada de pressa de querer “salvar a humanidade”.
O mercantilismo: induzido por pessoas inescrupulosas e desconhecedoras da finalidade do espiritismo, o médium, resistindo no início aos pagamentos pelos serviços prestados, termina, não raro por aceitá-los, passando à profissional da mediunidade, com alegações banais e sem justificativas. Os mentores amigos se afastam e ele fica à mercê de espíritos inferiores. A venda da mediunidade não se dá exclusivamente mediante a moeda, mas também através de presentes de alto preço, bajulação, destaque, e tudo que exalte o orgulho e a vacuidade do médium.
A interpretação errônea dos objetivos da mediunidade leva o indivíduo a atribuir aos espíritos tudo o que se passa, isentando-se dos deveres e responsabilidades que lhe dizem respeito.
A irregularidade do exercício mediúnico, a inconstância derivada da preguiça, mantém o indivíduo na faixa da mediunidade atormentada, que não progride, é repetitiva, insegura e monótona.
A mistificação mediúnica tem a ver com o caráter moral do médium, que consciente ou não é responsável pelas ocorrências normais e paranormais da sua existência.
O exibicionismo é um dos mais perigosos inimigos do médium.
Educação das forças mediúnicas
Ter atividades na área da caridade ilumina o médium
A oração o fortalece, resguardando-o das influências prejudiciais, que existem em toda parte, pois dependem da conduta moral dos homens.
Cultivar o silêncio interior e o recolhimento. Eles aguçam as percepções.
Vigilância deve se constituir em norma de segurança.
O trato com os espíritos impõe Prudência, Elevação Moral, Equilíbrio Emocional.
A fé sincera, sem estardalhaço nem afetação, a entrega a Deus, com irrestrita confiança e ao seu guia espiritual contribuem para uma educação mediúnica exemplar.
Os médiuns responsáveis são conhecidos pelos seus silêncios e equilíbrio.
Não têm pressa em ganhar fama, nem dela necessitam.
Trabalham para um ideal que não remunera no mundo material.
Não atraem seus Consulentes através da chantagem do medo, nem tentam impor fatos que nada tem a ver com a Espiritualidade, mas sim com sua própria vontade de se mostrar.
Enganar o Próximo é estar se enganando a si mesmo e esquecendo da Lei do Retorno.
Aqui se faz aqui se paga.
Axé a todos
Ter atividades na área da caridade ilumina o médium
A oração o fortalece, resguardando-o das influências prejudiciais, que existem em toda parte, pois dependem da conduta moral dos homens.
Cultivar o silêncio interior e o recolhimento. Eles aguçam as percepções.
Vigilância deve se constituir em norma de segurança.
O trato com os espíritos impõe Prudência, Elevação Moral, Equilíbrio Emocional.
A fé sincera, sem estardalhaço nem afetação, a entrega a Deus, com irrestrita confiança e ao seu guia espiritual contribuem para uma educação mediúnica exemplar.
Os médiuns responsáveis são conhecidos pelos seus silêncios e equilíbrio.
Não têm pressa em ganhar fama, nem dela necessitam.
Trabalham para um ideal que não remunera no mundo material.
Não atraem seus Consulentes através da chantagem do medo, nem tentam impor fatos que nada tem a ver com a Espiritualidade, mas sim com sua própria vontade de se mostrar.
Enganar o Próximo é estar se enganando a si mesmo e esquecendo da Lei do Retorno.
Aqui se faz aqui se paga.
Axé a todos
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